terça-feira, janeiro 06, 2009

2000


ESTE BLOG É DO CARALH.....

O MEU BLOG É O MELHOR!

 Hoje estou chegando a postagem de nº 2000

Essa VARANDA foi construída como uma forma de contribuir para a informação, de quem resolveu passar por aqui. No começo, sem entender porra nenhuma dos mistérios do computador, foi uma barra pesada e ao mesmo tempo muito gratificante.
Sei que o blog foca muito na política, mais esse é o objetivo, afinal, para entender o que acontece no país, precisamos nos politizar.
Aqui na VARANDA voce encontra diáriamente os principais colunistas e articulistas do Brasil. Voces não imaginam o trabalhão para publicar esse caralho todo.
Para o BLOG ficar melhor, preciso da colaboração de voces, mandem qualquer merda (uma merda boa) que publicarei.
As próximas novidades na VARANDA!

Uma enquete na próxima semana
Publicação diária da coluna de Arnaldo Jabor na CBN
Publicação de Video
Estou tentando montar a Rádio VARANDA

Essas são algumas novidades para o blog este ano.
Agora uma lamentação. Todo artista quer aplauso, o blogueiro quer comentário. Todo dia passa uma ruma de filho da puta por aqui, e nem um  caralhozinho de comentário. Vai pra porra....

Para mandar uma colaboração use cmuriloc@hotmail.com.

ESSE É O MELHOR BLOG DO BRASIL, É NOSSO.
 Estou emocionado, snif, snif, snif...


O BLOG ESTÁ DE PARABÉNS


Três gostosas para comemorar


Clique na foto para ampliar

DORA KRAMER

Gente que fala


O Estado de S. Paulo - 06/01/2009
 

Visto assim do alto, o incentivo à gastança do presidente Luiz Inácio da Silva parece só mais um exercício de oratória à deriva, ainda mais quando em contraste com a defesa da contenção de gastos feita pela maioria dos prefeitos em seus discursos de posse.

A menos que o governo federal estivesse em vias de criar algum tipo de programa beneficente para municípios, uma espécie de bolsa-prefeitura, o que o presidente da República diz não guarda a menor relação com o que a realidade financeira dos prefeitos permite.

Examinada mais de perto, porém, a manifestação de Lula revela uma precisa intenção de natureza política: pontuar uma diferença, marcar um contraponto, prorrogar a identificação da era Lula com os tempos de bonança na economia, manter colada a imagem de Lula à fortuna, preservar a associação de sua figura à fartura.

Assim, quando os ventos mudarem e os efeitos dessa mudança trouxerem um cotidiano mais difícil, Luiz Inácio reinará consolidado como o arauto da boa sorte, do Brasil exuberante.

Fixada desse modo a lembrança, no mínimo fica garantido o registro histórico para sempre favorável. No máximo, pavimentado com bom asfalto o caminho de volta mais à frente se as circunstâncias permitirem.

Seja qual for a agenda da crise, sejam quais forem as necessidades de prefeitos, governadores, candidatos e até do futuro presidente, Lula continuará passando ao largo da adversidade enquanto os outros se encarregam de transmitir ao País as notícias mais realistas.

Ficam assim divididas as tarefas: “eles” fazem o que é preciso fazer e Lula fala o que lhe convém dizer.

Tal distribuição de trabalho serve tanto para os dois últimos anos de governo quanto para a campanha eleitoral de 2010 e, se for o caso, para o PT na eventualidade de voltar a ser oposição no próximo mandato presidencial. 

A discrepância nos discursos não significa que os defensores da contenção sejam responsáveis e que Lula e a turma do todo vapor sejam desprovidos de juízo.

A estes talvez falte um pouco de escrúpulos quando vendem a exuberância, os investimentos, a melhoria da infraestrutura como se aqueles não abraçassem a mesma causa por ausência de sensibilidade ou de “vontade política”.

Detalhe que não chega a impressionar, muito menos a configurar novidade. Trata-se, aliás, de um dos aspectos em que Lula mantém a coerência. Sempre fiel à missão de renovar esperanças, não obstante a falta de compromisso com as circunstâncias objetivas. 

Lua de fel

Há mais de um mês o PMDB tenta produzir uma conversa “sigilosa” e “definitiva” entre Luiz Inácio da Silva e José Sarney. No dizer da cúpula do partido seria uma conversa de “presidente para ex-presidente”, com a finalidade de resolver a questão da presidência do Senado.

Questão esta, diga-se, transformada em problema - o primeiro da série “rumo a 2010” - porque o PMDB assim deseja. Se o partido preferisse uma convivência pacífica com o governo, deixaria as coisas no curso natural, disputando a presidência da Câmara com o apoio do PT e apoiando o parceiro para o comando do Senado.

Como investe na desarmonia, inventa obstáculos e transfere para Lula a tarefa de remoção. Se o presidente da República estivesse mesmo interessado em se avistar com Sarney ou se enxergasse nesse encontro a solução de fato, já teria chamado o senador.

O PMDB, da mesma forma. Se visse nisso uma saída real e se quisesse mesmo preservar o sigilo da conversa, não tomaria a iniciativa de manter o assunto vivo no noticiário.

Portanto, o objetivo do partido não é outro senão o de criar dificuldades para depois pôr preço nas facilidades.

O presidente da República tem clareza do quadro e o PMDB sabe que Lula enxerga a existência de ocultas intenções, mas ambos se fazem de mortos. Até o momento em que um dos dois resolva dar o bote no coveiro.



Tal qual

Pode ser só uma coincidência. Mas pode também ter sido fruto de um conselho de um antigo amado mestre, a visita de surpresa a um hospital público feita por Eduardo Paes no domingo, aos primeiros acordes de seu mandato como prefeito do Rio.

A presença física em filas e hospitais foi a forma escolhida por José Serra para inaugurar sua gestão à frente do Ministério da Saúde, no governo Fernando Henrique. Obedecendo à seguinte lógica: se um problema é de difícil solução, o agente público deve pelo menos transmitir à população interesse por ele.

Antes de se filiar ao PMDB, depois de sair do PFL, Eduardo Paes foi do PSDB, onde ocupou a secretaria-geral por obra de José Serra, a quem continua muito ligado.



Medida provisória

A nomeação do delegado Paulo Lacerda como adido policial da embaixada brasileira em Lisboa é da maior relevância. Além de urgente, claro.

ROBERTO FREIRE

Molambos golpistas


O Estado de S. Paulo - 06/01/2009
 
Mais do que ficar na superfície dos trapos juntados pelo deputado João Paulo Cunha (PT-SP) numa trouxa que vem sendo chamada indevidamente de reforma política, o País precisa estar alerta para a traça que se esconde dentro desse embrulho. Escolhido pelo governo relator da "reforma" - cuja admissibilidade já foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara -, ele deu vida a uma tese do fim da reeleição com prorrogação de todos os mandatos - tanto de parlamentares quanto de prefeitos, governadores e presidente da República. Feita a modificação, estaria consolidada uma situação nova que - sonham alguns golpistas - talvez pudesse, quem sabe, em vez da imoral prorrogação, viabilizar uma emenda que desse direito a Lula de se candidatar novamente.

A grande vitória do PT e de seus aliados na admissão da proposta de João Paulo Cunha é que neste ano se poderá instaurar uma comissão especial para tratar da "reforma" que eles querem. Na verdade, de alterações que interessam ao Palácio do Planalto, mas que em nada mudam a relação entre representantes e representados. Mudanças mais substanciais, que iriam fazer diferença na vida do País e aprofundar a democracia, foram propostas no relatório da Comissão Especial da Reforma Política ainda em 2008.

Mas a maioria dos deputados da base aliada impediu a aprovação delas. Esses parlamentares não viram vantagens para si e para suas candidaturas com o fortalecimento dos partidos e o fim da troca de favores entre os que investem em candidatos e aqueles que conseguem chegar ao posto de representantes - sabe-se lá se da sociedade ou daqueles que os financiaram. As propostas de adotar listas fechadas, financiamento público e outras, que trariam mudanças realmente importantes para a democracia no Brasil, quedaram-se derrotadas diante de um plenário lotado mais de interesses próprios que de deputados.

É de perguntar se o próprio PT - que votara a favor do relatório que visa à implantação dessa reforma profunda - e o governo, também, não se uniram a essa tese de que é melhor maquiar o ruim e apresentá-lo como novo do que realmente mudar algo em favor do futuro, da ética, da legitimidade da representação da cidadania, enfim, de novos tempos na política. Ao ver o teor da esfarrapada "reforma", não tenho dúvida: houve mais um retrocesso desse partido, que, não é de hoje, perdeu o constrangimento de cometer toda e qualquer ação que um dia condenou. Para comandar mais essa indignidade escolheram um homem dentre aqueles que já carregam a marca do governo Lula: o processado por corrupção. Assim, não paira dúvida alguma de que a coisa não é para ser séria.

Além de atender a interesses de algumas lideranças e partidos, os farrapos da "reforma" vêm infestados de larvas, como a tentativa de prorrogação de mandatos, a esdrúxula e antidemocrática tese de coincidência das eleições em todos os níveis de representação. Não convém esquecer que tal propósito prorrogacionista e de coincidência de mandatos só foi concretizado uma única vez em toda a nossa história, pela ditadura que começou em 1964, no tristemente célebre Pacote de Abril. Quem diria: o governo de Lula e do PT, além de explicitar, várias vezes, admiração por generais e tecnocratas do regime ditatorial, passa a adotar os expedientes e casuísmos políticos que mandavam às favas os escrúpulos! Péssimo exemplo para nele se mirar.

Já seria trágico se essa enganação terminasse naquilo que o petista mensaleiro encalacrado no Supremo Tribunal Federal propôs. Mas, não. Aninhada onde a cidadania não pode enxergá-la e protegida da luz do sol e da decência está a traça do terceiro mandato, verdadeiro objetivo dessa variedade de molambos da "reforma" que passa a tramitar na Câmara este ano. Aliás, Chico Science, um grande e criativo pernambucano que sabia das coisas, já dizia: "Molambo, boa peça de pano pra se costurar mentira/ molambo boa peça de pano pra se costurar miséria..." Infelizmente, os molambos dessa "reforma" política que o Congresso vai digerir em 2009 podem servir para costurar um golpe!

É certo que a praga da tentativa de assalto ao poder está atacando candidatos a ditador na vizinhança. Exemplo clássico é o do coronel Hugo Chávez, que sonha com reeleição ilimitada. Insulta a democracia e tem o discreto apoio do amigo Lula, que contemporiza dizendo que o que não falta na Venezuela é eleição. Chávez apela para plebiscitos para se manter no poder. Perdeu o último, mas não desanimou. Já anunciou para este mês de janeiro uma nova consulta. Disse que não foi derrotado, que o resultado foi apenas um "por enquanto".

O "por enquanto" de Lula são duas propostas descaradas de deputados sobre plebiscito pelo terceiro mandato. Ele finge que não vê, desconversa, diz que é contra, mas, vira e mexe, reclama ao povo que oito anos são pouco tempo para fazer tudo o que o País necessita.

Enquanto a candidata anunciada pelo presidente à sua sucessão, a ministra Dilma Rousseff, não decola e as recentes eleições municipais demonstram que Lula não transfere voto, como seus aliados gostariam, os trapos de "reforma" acolhidos pela Câmara servem de cortina de marionetes que apontam para um outro caminho, digamos, alternativo: o fim da reeleição.

Até poderíamos discutir a possibilidade de acabar com a reeleição - embora, pessoalmente, eu seja favorável à sua vigência no País -, mas a condição sine qua non para isso seria que os princípios do respeito à democracia e à República presidissem o debate. O governo do PT, o presidente Lula e alguns partidos que o apoiam no Congresso, lamentavelmente, não possuem essa condição. Prova mais cabal disso é a própria "reforma".

Não é com molambos que iremos costurar as mudanças que o Brasil reclama.

ILIMAR FRANCO

A hora do emprego

Panorama Político 
O Globo - 06/01/2009
 

A crise fez os governos despejarem dinheiro em bancos e empresas. Agora, eles se preparam para garantir o emprego. Na próxima semana, o secretário da OIT, Juan Somalia, vai reunir os ministros do Trabalho de México, Brasil, Argentina e Chile para estudar medidas. No mês que vem, em Roma, o G-8 vai debater providências a favor do emprego, com a presença de ministros do Trabalho de países emergentes, entre os quais o do Brasil. 

Conflito de interesses 

Com o patrocínio do Banco do Brasil, da Caixa Econômica Federal, do Banco da Amazônia e das Centrais Elétricas do Pará, juízes se reunirão em Belém para o 5º Fórum Mundial, de 23 a 25 de janeiro. O evento ainda conta com o apoio da Unimed, da Federação das Indústrias do Pará, da Eletronorte e do Belém Convention and Visitors Bureau. O fórum é promovido pela Associação dos Juízes Federais (Ajufe), pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra). A abertura será com o presidente do TSE e ministro do STF, Carlos Ayres Britto. 

Enfatizo minha posição contrária à gana legiferante do Executivo, de que o excesso de Medidas Provisórias seria a perfeita ilustração" - Tião Viana, senador (PT-AC), em carta aos senadores 

COISAS DA TRANSIÇÃO. Ao entrar no gabinete da prefeitura de Almadina (BA), a equipe do prefeito eleito, Raimundo Laudano (PMDB), se deparou com uma cobra coral. "Começou todo mundo a gritar: olha a cobra!", contou Laudano, que sucedeu a William Santana (PTB), seu adversário. "Eu sou católico, mas vou fazer uma prece colegiada. Vou chamar os evangélicos e vamos exorcizar o gabinete", afirmou o prefeito. 

Trampolim 

Os Picciani mudaram seus planos. O presidente da Assembleia, Jorge Picciani, não vai mais tentar o Senado em 2010. O filho, Leonardo, deputado federal e secretário estadual de Habitação, é quem irá tentar uma das duas vagas.

Point 

Além do presidente Lula, que ficou quatro dias, e de Carlos Minc (Meio Ambiente), que está lá desde sexta, outros dois ministros chegam a Fernando de Noronha esta semana, de férias: José Temporão (Saúde) e Guido Mantega (Fazenda). 

Será que o Bloquinho vai se unir? 

O PDT deve anunciar sua posição em relação à eleição para a presidência da Câmara em 22 de janeiro, data do aniversário de Leonel Brizola, quando haverá um ato em Brasília. O líder na Câmara, Vieira da Cunha (RS), afirma que havia uma tendência de apoiar Michel Temer (PMDB-SP), mas diz que a candidatura de Aldo Rebelo (PCdoB-SP) é um fato novo e tem que ser avaliado. Mas ele alerta: "O bloco nunca foi unanimidade no partido e não foi uma boa experiência nas eleições municipais". 

Anastasia na linha de frente 

O vice-governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia, vai sair da casca. Os tucanos pretendem dar maior visibilidade ao vice, candidato a sucessor de Aécio Neves. Ele vai começar a viajar pelo interior do estado e será colocado à frente de importantes projetos de investimentos regionais. Um aecista informou que Anastasia, que vai concorrer ao cargo de governador, será, a partir de agora, "impulsionado e projetado". Os tucanos não querem deixar espaço aberto para 2010. 

ESTIMATIVA do Ministério do Trabalho para a redução do emprego em dezembro: "A expectativa é a de que fique na média histórica de 300 mil empregos". 
A CAIXA de e-mails do ministro Tarso Genro (Justiça) está congestionada. Tudo por causa do pedido de refúgio político para Cesare Battisti, cuja extradição é pedida pela Itália. 

O PRESIDENTE do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), vai procurar o PDT. Quer que os trabalhistas revejam o apoio ao senador Tião Viana (PT-AC).

ANCELMO GOIS

Réveillon do apagão


O Globo - 06/01/2009
 

Por pouco, um apagão não estraga o réveillon de paulistas, fluminenses e capixabas. Por causa das chuvas, várias torres de Furnas quase caíram no dia 31, perto de Cachoeira Paulista. 

O ministro Edison Lobão convocou uma força-tarefa de técnicos (veio gente até da Argentina) para instalar varas de proteção. 

Brancos e negros 

Marcelo Paixão, da UFRJ, que organiza relatórios de desigualdade racial, fechou o de 2007, que confirma a redução lenta e gradual da diferença do rendimento médio mensal do trabalho entre brancos e negros. 

Entre 2006 e 2007, a diferença a favor dos brancos, que era de 93,1%, caiu para 86,4%. 

Só que... 

Paixão teme o efeito da crise sobre a tendência de redução: 

"A diminuição da distância deve-se em boa parte à política do governo de reajuste do salário mínimo acima da inflação. Se a política mudar com a crise, pode estancar a melhoria." 

Padrão Roriz de ética 

O que se diz na Câmara é que o sucessor de Eduardo Cunha na Comissão de Constituição e Justiça será Tadeu Filippelli, do grupo de Joaquim Roriz. 

Pelo visto... deixa pra lá... 

Forma legal 

Lula saiu de Fernando de Noronha. Mas deixou Carlos Minc por lá. Ontem, o ministro foi às compras. Arrematou 100 cabeças de gado na ilha e revendeu a um frigorífico de Recife. 

Foi a forma legal que Minc achou para livrar a ilha dos bois que destroem ninhos de tartaruga. Ficaram 80 cabeças. 

Por falar nele... 

Minc, que adora bicho, viveu ontem uma cena emocionante. Com um grupo de ilhéus, o fofo tentava salvar uma baleia-piloto (um pouco maior que um golfinho), encalhada na praia, que, no meio do resgate, deu à luz. 

Mãe e filho passam bem.

Melhor assim 

Sérgio Cabral diz que sua posição em defesa do Galeão não pode ser entendida como uma defesa de menos concorrência na aviação: 

- Sou o primeiro a defender a concorrência. Por isso pedi ao David Neeleman (dono da Azul) que vá para o Galeão. 

Aliás... 

O governador já manifestou a Solange Vieira, diretora da Anac, sua opinião de que o Brasil deveria acabar com a reciprocidade nas linhas internacionais. 

As empresas americanas poderiam, por exemplo, abrir novas linhas para o Brasil sem depender necessariamente de que as nacionais façam o mesmo. 

EMPACOU


TERÇA NOS JORNAIS

Globo: Ação contra a desordem no Rio começa com demolições

Folha: Israel amplia a ofensiva e descarta cessar-fogo

Estadão: Cresce pressão por trégua, mas Israel amplia invasão

JB: Choque de ordem derruba 34 imóveis

Correio: O vilão dos preços

Valor: Termelétricas vão triplicar a emissão de CO2

Gazeta Mercantil: Renault troca cinco meses de salário por garantia de emprego

Estado de Minas: Baixa renda terá ajuda para comprar casa

Jornal do Commercio: Governo bate de frente com a Celpe