sábado, novembro 08, 2008

PARA... HIHIHIHIHIHI


CASAMENTO

“Numa conferência de imprensa, onde também estava um bêbado ao fundo
da sala, um repórter da CBN fez uma última pergunta aos três políticos presentes.
- Meus Senhores, se fossem solteiros, com quem gostariam de
casar?
O primeiro a responder foi Aécio Neves, o governador de Minas Gerais:
- Com a Nathalia Guimarães, a mulher mais bonita do Brasil!
E o bêbado, lá no fundo, aplaude e grita: Isso mesmo, muito bem, casou pela beleza, muito bem!!!
A seguir, Antony Garotinho responde:
- Eu casava-me com a minha mulher, porque ela me ama!!!
E o bêbado, mais uma vez: Muito bem, é assim mesmo, casamento por amor! Muito bem!
Por último, Lula, para ficar bem no retrato, dá a sua resposta:
- Eu casava-me com Brasil, pois nunca antes neste país um político amou tanto o seu povo!
E o bêbado, num grande estardalhaço: É assim mesmo, isto é que é um homem honrado: fodeu, tem que casar!!”

LUGARES QUE FREQUENTO

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DURO DE MORRER


Morreu de Quê? MORREU DE QUÊ?

Zé: Bença padre.
Padre: Deus o abençoe meu filho.
Zé: Padre, o sr. lembra do João pintor?
Padre: É claro meu filho.
Zé: Pois é Padre, o João veio a falecer.
Padre: Que pena, morreu de quê?
Zé: Olha, Padre.. Eu moro numa rua sem saída e minha casa é a última. Ele desceu com o carro e bateu no muro lá de casa.
Padre: Coitado, morreu de acidente.
Zé: Não, ele bateu com o carro no muro e voou pela janela. Caiu dentro do meu quarto e bateu a cabeça no meu guarda-roupa de madeira.
Padre: Que pena, morreu de traumatismo craniano.
Zé: Não Padre, ele tentou se levantar pegando na maçaneta da porta que se soltou e ele rolou escada abaixo.
Padre: Coitado, morreu de fraturas múltiplas.
Zé: Não Padre, depois de rolar a escada ele bateu na geladeira, que caiu em cima dele.
Padre: Que tragédia, morreu esmagado.
Zé: Não, ele tentou se levantar e bateu as costas no fogão que tombou derramando a sopa que estava fervendo em cima dele.
Padre: Coitado, morreu queimado.
Zé: Não Padre, no desespero saiu correndo, tropeçou no cachorro e foi direto na caixa de força.
Padre: Que pena, morreu eletrocutado.
Zé: Não Padre, morreu depois d'eu dar dois tiros nele..
Padre: Filho, você matou o João?
Zé: Uai, o filho da puta tava destruindo a minha casa!!!..

Ó DEUS...


DORA KRAMER


A pedra fundamental




O instituto da reeleição está, desde a última quarta-feira, devidamente instalado no  telhado. Chegou até lá levado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado que aprovou uma emenda do senador Jarbas Vasconcelos, obrigando os governantes candidatos a um novo mandato a deixarem os respectivos cargos seis meses antes da eleição.

Pela regra atual, quem concorre ao mesmo posto não precisa tirar licença, ao contrário do exigido aos candidatos a cargos diferentes. Em 2006, por exemplo: enquanto o presidente Luiz Inácio da Silva pôde permanecer na Presidência, seu oponente, o então governador Geraldo Alckmin, precisou se afastar do governo de São Paulo.
Em tese é só uma proposta para corrigir uma suposta deformação involuntária da emenda original, na realidade um subterfúgio para facilitar a adesão de prefeitos e governadores à mudança constitucional proposta pelo PSDB em 1996, com a finalidade de permitir a reeleição de Fernando Henrique Cardoso dois anos depois.
Na prática trata-se do lançamento da pedra fundamental da execução do acordo tácito firmado entre setores majoritários do PT, PSDB e PMDB para pôr um fim na reeleição para os presidentes da República durante o próximo ano, de forma a que a sucessão de Lula se dê sob a nova regra: o eleito em 2014 teria um mandato de cinco anos sem direito a renovação.
O ideal, na cabeça do grande patrono da proposta - o governador de São Paulo, José Serra - seria acabar com a reeleição em todos os níveis. 
Mas, como haverá resistências por parte de prefeitos e governadores - amplamente beneficiados pela chance de disputar um segundo mandato subseqüente -, os arquitetos do projeto ficarão satisfeitos se conseguirem acabar com a reeleição para presidente, a fim de imprimir mais velocidade à fila de pretendentes ao Planalto.
E o que tem a ver os seis meses de licença aprovados na quarta-feira com o fim da reeleição se, em princípio, parece até um gesto de aperfeiçoamento da regra em vigor?
Tudo. É a forma de começar a pôr o assunto em pauta sem alarde, sem ferir suscetibilidades, sem criar atritos, amaciando o terreno, conquistando adeptos para o debate. 
A discussão é difícil e requer muita habilidade, embora os partidos envolvidos sejam os mais fortes e influentes do cenário político. O problema é que não há consenso interno em nenhum deles. 
O mais unido em torno da proposta é exatamente o PSDB, o inventor da obra ora em demolição. A única liderança importante do partido a falar contra o fim da reeleição é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Seus correligionários afirmam, no entanto, que FH só defende essa posição em público por puro constrangimento de entrar em cena como fiador de dois casuísmos: um em 1996 e outro 12 anos depois.
No PT, Lula é favorável, mas a turma mais aguerrida não vê com agrado acertos que atendam às expectativas do PSDB. Algo na base do "o que é bom para os tucanos é ruim para o PT". 
No PMDB a idéia tem o apoio da maioria, a começar do presidente Michel Temer, mas conta com um adversário de peso: o governador do Rio, Sérgio Cabral, que, se não mudou de opinião, acha a proposta um enorme equívoco.
Há seis meses, quando Temer defendeu a volta do mandato único, Cabral avisou que, mesmo isolado, ficará contra. "Mexer na reeleição é arranhar a imagem do Brasil como um país de regras consolidadas, onde não se faz e acontece ao sabor das conveniências. Isso vale para a economia e vale também para a política." 


Pensando bem

A pressão do PMDB e a resistência do PT em abrir mão da presidência do Senado na próxima legislatura não impõem um obstáculo intransponível entre os dois maiores parceiros da base governista. 
Não é nenhum absurdo pensar que o governo acabe por interceder em favor da entrega do comando do Congresso ao PMDB, em troca do apoio ao candidato da situação à Presidência da República. A oposição, nessa hipótese, não terá como fazer concorrência ao Palácio do Planalto no leilão das boas ofertas. 
Dois pássaros da envergadura das presidências da Câmara e do Senado bem seguros na mão dificilmente alguém troca pelo difuso direito de apreciar uma revoada no céu. Por mais que os oposicionistas representem melhores perspectivas eleitorais, por ora os pemedebistas se atêm objetivamente ao presente.


Aqui e agora

O ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, costumava recorrer a uma metáfora para responder às cobranças sobre as mudanças de posição do PMDB.
"Quando alguém bate na porta, ou chama ao telefone, você pergunta quem é ou quem foi?" 
Isso ele dizia na época da aliança com o PSDB. Hoje, em pleno tempo de união ao PT, é possível que o ministro atribua àquela figuração um sentido muito relativo.

FUSÃO:ELIMINANDO CREDOR


No vermelho

Um jornalista confessa sua euforia com a fusão Itaú-Unibanco:

 “Eu devia para os dois e agora só devo pra um".

CIÚME DE VOCÊ


HOLOFOTE - REVISTA VEJA


Fábio Portela

Direito intuitivo

Jamil Bittar/Reuters


Corre no Supremo Tribunal Federal (STF) um processo que pode extirpar a Lei de Imprensa da legislação brasileira. O relator, o ministro Carlos Ayres Britto, pretende concluir seu voto sobre o tema ainda neste mês, o que permitirá o julgamento final da questão antes do fim do ano. Enquanto prepara o voto, Ayres Britto não descuida de sua produção literária. Ele acaba de finalizar um livro de poesias batizado de DN...Alma e planeja para 2009 um tomo jurídico intitulado A Ciência Quântica do Direito, no qual defenderá que os juízes devem usar, além da razão, a intuição em suas decisões.

 

Laptop na roça

Alan Marques/Folha Imagem


Na próxima quarta-feira, a senadora Kátia Abreu, do Tocantins, será eleita presidente da Confederação da Agricultura e pecuária do Brasil. Seu primeiro projeto: equipar todo o 1,2 milhão de filiados da entidade, em sua maioria pequenos e médios agricultores que vivem isolados, com laptops capazes de acessar a internet, por celular ou via satélite. O modelo escolhido é uma espécie de computador popular, que deverá custar 1 000 reais e terá financiamento do Banco do Brasil.

 

Vingança de nepotista


Beto Barata/AE


Quando foi aprovada a lei que proíbe o nepotismo, o deputado Carlos Willian, do PTC de Minas Gerais, se viu obrigado a demitir a mulher, que trabalhava em seu gabinete. Agora, exige que a lei seja seguida por todos – no que está certo, apesar da ira vingativa. Ele descobriu que o diretor de Furnas Fábio Resende é irmão do ministro Sergio Rezende, da Ciência e Tecnologia. O deputado entrou com uma reclamação no STF pedindo que Fábio seja demitido do cargo.

 

200.000 vagas de emprego

Jamil Bittar/Reuters


O governo paulista lançará um portal de empregos na internet. Nele, qualquer pessoa poderá deixar seu currículo arquivado, à espera de propostas de emprego. Além disso, empresas interessadas em contratar profissionais oferecerão vagas no portal. Tudo gratuito. Segundo o secretário do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, haverá, de saída, 200.000 ofertas de emprego no site, todas no setor privado. Quem se cadastrar e receber uma proposta será avisado por uma mensagem de texto enviada ao seu celular. O endereço do portal é www.empregasaopaulo.sp.gov.br.

 

Como vai, Arnold?

Kimberly White/Reuters


Roberto Jaime/AE

O governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, é o autor de algumas das mais famosas leis de proteção ambiental dos Estados Unidos. Por causa disso, o governador do Amazonas, Eduardo Braga, que também toca diversos projetos de preservação ecológica, ganhou em sua terra o apelido de "Schwarzenegger brasileiro". Na próxima semana, Braga irá aos Estados Unidos para se encontrar com o original. O americano firmará contratos de parceria para ajudar o colega brasileiro a manter em pé árvores da Amazônia.

 

Micarla na escola tucana

Divulgação


Determinada a se tornar mais que "apenas um rosto bonito" na 
política, como afirmou o presidente Lula, a prefeita eleita de Natal,Micarla de Sousa, do PV, decidiu fazer um curso rápido de administração pública antes de assumir o cargo. Ela escolheu três tucanos como professores. Em São Paulo, a futura prefeita passou três dias com a equipe do governador José Serra, tomando aulas sobre planejamento financeiro. Em Belo Horizonte, o governador Aécio Neves lhe deu lições de como reduzir gastos da máquina pública. Em Curitiba, na semana que vem, o prefeito Beto Richa vai lhe ensinar tudo sobre a eficiente rede de transportes públicos da cidade. O senador José Agripino, padrinho político de Micarla, aprovou com entusiasmo o périplo pedagógico

SÁBADO NOS JORNAIS

Globo: Sem anunciar equipe, Obama cobra ação rápida de Bush

 

Folha: Obama defende ajuda à classe média

 

Estadão: Banco do Brasil negocia compra de três bancos

 

JB: Obama: "Não vai ser fácil nem rápido sair do buraco"

 

Correio: Prepara-te para o que vem, Obama

 

Valor: Balanços mostram lucros históricos e futuro incerto

 

Gazeta Mercantil: FMI e governo cortam projeções para o PIB

 

Estado de Minas: Vereadores de BH gastam o triplo na campanha

 

Jornal do Commercio: IPTU sobe 6,41%