quinta-feira, julho 24, 2008

NO HOSPITAL

Um rapaz estava em uma cama de hospital. Não tinha braços, pernas e nem orelhas.
Era cego de um olho e comia por um tubo.
De repente, passa no corredor uma mulher gostosíssima e o cara berra com as poucas forças que tem:
- Ô gostosa, que tal vir aqui e me fazer um boquete?
O pai, ao ouvir aquilo o repreende e diz:
- Meu filho, não devia dizer estas coisas. Deus castiga!
- Ele vai fazer o quê? Me despentear?
BATMÃE


É PT? É LADRÃO



JANIO DE FREITAS

Folha de São Paulo


Histórico

O advogado Luiz Eduardo Greenhalgh está batendo na trave há muito tempo.Ainda quando Luiza Erundina era prefeita de São Paulo, Greenhalgh, segunda figura na administração, foi personagem central de uma denúncia de extorsão. Erundina, verificado o episódio sem dificuldade, decidiu demiti-lo, mas foi impedida pelo PT, Lula à frente. A prefeita não permitiu mais que Greenhalgh tivesse tarefa alguma, nem ao menos lhe dirigia a palavra.Por ocasião do assassinato de Celso Daniel, prefeito de Santo André, Greenhalgh faz apressada penetração no caso, com a qual proporcionou numerosas aparências de não ter como objetivo o esclarecimento do crime e seu motivo. Foi um caso com muitos indícios de extorsões e corrupção.No círculo central de atingidos, ou já atingidos, pela tal Operação Satiagraha, lá está Luiz Eduardo Greenhalgh, em variados papéis, para dizer o mínimo, de duvidosos métodos e finalidades. Desta vez, a bola bate na trave, mas parece fazê-lo pelo lado de dentro.