segunda-feira, julho 07, 2008

BIKINI ATÔMICO

05 DE JULHO ANIVERSÁRIO DA CRIAÇÃO DO 1° BIQUÍNI. HOMENAGEM DO BLOG A LOUIS REARD O SEU CRIADOR.

MICHELINE BERNARDI COM 1° BIKINI

Logo após a 2a. Guerra, Louis Reard, um engenheiro mecânico francês, que herdara da mãe a administração de uma indústria de lingerie, desenhou o primeiro traje de banho de duas peças sumárias. Ele tinha a intuição correta de que o novo modelo seria um sucesso, bem no espírito de euforia e de bem-estar que caracterizou o pós-guerra, e fez seu lançamento num desfile que causou furor, a 5 de julho de 1946. Difícil foi convencer alguém a desfilar com aquele "escândalo", e Louis Reard terminou apelando para os serviços profissionais de Micheline Bernardi, dançarina que se apresentava nos shows de nudez do cassino de Paris. O traje (e a jovem Micheline) obtiveram um sucesso estrondoso e imediato. Como seu inventor previa, o efeito das primeiras beldades de biquíni foi devastador nas praias de todo o planeta.
Segundo consta, até poucos dias antes do desfile, nosso inventor não tinha ainda escolhido um nome para sua criação. Confirmando sua grande intuição mercadológica, Reard procurava algo que fosse exótico, sensacional, provocador, bem ao jeito do novo trajinho. A ajuda veio dos EUA, que, quatro dias antes do desfile, detonaram uma bomba atômica (a primeira de uma série) no atol de Bikini. A associação foi imediata: o novo maiô reduzido, que também viria espantar o mundo com seu efeito devastador, ganhou um nome que o ligava aos ensolarados mares do Sul e à incontrolável força dos artefatos nucleares.
BRASIL


SEGUNDA NOS JORNAIS

Folha de S.Paulo - Estrangeiro compra 6 "Mônacos" de terra por dia no Brasil
O Estado de S.Paulo - Bancos começam a limitar o crédito
Jornal do Brasil - Candidatos buscam mudar imagens
O Globo - Comandante ordena prisão de policiais por extorsão
Gazeta Mercantil - O primeiro voto de confiança à internet
Valor Econômico - Crédito para empresas tem expansão recorde
Estado de Minas - Angústia sem fim
Jornal do Commercio - Renúncia fiscal chega a R$ 114 bi